Afetividade





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O que faz muitas vezes o aluno não suportar alguns minutos em sala de aula, mas permanecer horas diante da TV ou computador?
Este livro apresenta reflexões sobre a prática pedagógica na Escola que descortine para o educando o seu tempo, a sua cultura e a sua história, onde está inserida, inequivocamente, a TV e sua fantástica maneira de dialogar com as novas tecnologias.

Podemos dizer que todo conhecimento que vem pelo amor possui a excelência da perfeição. Acima de tudo, quem aprende e quem ensina precisa antes do amor. Na verdade, todo conhecimento possui a culminância da distinção quando se designa ao amor. O amor é a sublimação do saber.





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Jeon Rocha

30/01/2013 - 00:00:00

Oi Mestre Eugênio tive lendo algumas citações suas sobre a afetividade na prática pedagógica nos artigos que uso como guia e orientação para também escrever o meu que tenho que entregar neste mês de fevereiro e o tema que escolhi é relacionado a afetividade na relação professor-aluno. Me identifiquei com as propostas e estão relacionadas à minha atividade de conclusão. Valeu! Espero também adquirir o seu livro.



Obrigado, Jeon, pela visita. Sempre que precisar estarei por aqui. Sucesso sempre! um abraço eugenio


Eugenio Cunha

10/11/2008 - 16:50:30

Olá, Dinis, você pode adquirir pelo site www.wakeditora.com.br ou posso enviá-lo para seu endereço. É só informar no meu email: eugenio@eugeniocuinha.com abraço, eugenio




Dinis Maria Agostini Tiecher

10/11/2008 - 14:38:16

Olá. Gostaria de adquirir o livro: Afetividade na prática pedagógica, de Eugênio Cunha, Editora Wak Livros. Sou gaúcha e não conheço a editora citada. Onde e como adquiri-lo? Obrigada Dinis




LUCAS RICHA

19/03/2008 - 11:10:18

Fala geninho!!Esse cara é show tenho muito o que aprender com ele ainda abraçao cara




Eugenio Cunha

02/01/2008 - 15:10:29

Resenha: Afetividade na prática pedagógica: Educação, TV e Escola. Afetividade na prática pedagógica: Educação, TV e Escola, de Eugênio Cunha, é um livro com excelentes reflexões sobre os temas que estão presentes em seu título. Conheci o autor no Simpósio promovido pelo IDCP e pela WAK Livros, nossa editora comum, ocorrido em novembro passado. Com ele tive uma boa conversa, dessas de educadores apaixonados pelo seu fazer, que quando se encontram, contam de si, de seus projetos, dúvidas, anseios, vitórias, lutas, conquistas e movimentos. O seu livro faz uma boa correlação entre Aprendizagem, Psicopedagogia, Educação, TV, escola e afetividade, dando seqüência a movimentos de autoria significativos, onde é possível perceber a sólida formação educacional e humanística do autor. Ao longo dos seus sete capítulos, vamos percebendo que as tecnologias educacionais são de extrema validade e que, cabe aos sistemas escolares, capacitarem de modo contínuo os seus ensinantes, para que seja possível o adequado uso e bem proveitoso de tais acervos, culturalmente construídos, e que devem ser, obviamente, incorporados no espaçotempo da escola. Com referenciais teóricos importantes no campo da discussão sobre mídias, TV e conhecimento, esta obra, entretanto, vai além do que se propõem, pois o que temos aqui é um trabalho onde o mais relevante são as pistas e orientações que nos chegam, a cada parágrafo, para entendermos com mais competência e esclarecimento sobre questão da linguagem da TV, suas relações com a aprendizagem, com a prática pedagógica (que a meu ver é sempre psicopedagógica), mas principalmente, sobre as funções da educação como formação de sujeitos pensantes. Nos capítulos I e II o destaque reside na importância de se ter acesso às linguagens presentes na mídia televisiva, onde o autor concebe relevantes idéias sobre seus papéis na formação do sujeito humano em processos de aprendências. As convergências e contradições do uso das linguagens presentes na TV e suas relações com a escola estão presentes no capítulo III, onde Eugênio afirma que “o discurso articulado da TV tem sido mais mobilizador que o discurso da Escola. A palavra da TV tem sido mais eficiente que a palavra da Escola. Entretanto, a Escola pode formar “analistas de discursos” que percebam a linguagem televisiva, sua semiótica e ideologias; que possuam maturidade crítica que os façam receptores conscientes”. No quarto capítulo, intitulado Afeto, Escola e TV, o autor chama a nossa atenção sobre a importância do cotidiano no espaçotempo da escola e como o prazer e o afeto são significativos à leitura de mundo proposta por Paulo Freire em toda a sua obra. A formação de vínculos afetivos, de acordo com Eugênio Cunha, pode permear “as relações sociais, onde a Escola deveria possuir uma influência insuperável”. O poder criativo da TV é o título do capítulo V, onde o que encontramos é uma síntese da evolução desta importante mídia no Brasil e suas influências na sociedade atual. O capítulo VI, intitulado A formação afetiva do professor, possui uma frase que, a meu ver, deveria ser o modus operanti de todos nós, que atuamos em Educação e Psicopedagogia. Nele Eugenio afirma: “A formação afetiva do professor começa com a ação do desejo”. Seguindo este raciocínio, e com citações de Paulo Freire, Vygotsky, Edgar Morin e Maria Montessori, o autor mostra suas preocupações com as relações interpessoais, com as relações entre ensinantes e aprendentes do nosso presente, enfatizando a importância do afeto em todo este contexto. Conforme prometido na introdução, o capítulo VII é um compartilhar pormenorizado da experiência do educador enquanto ensinanteaprendente que ama o trabalho que realiza; não é por acaso que o título escolhido pelo autor para tal capítulo é “O prazer que educa”. Ao autor desejo sucesso e que venham novos livros e aos leitores possíveis desta obra, espero que se sintam, do mesmo modo que eu me senti, como se estivessem conversando abertamente, sobre todos esses temas, com um apaixonado pelo seu fazer. Boa leitura a todos e parabéns ao autor! Professor João Beauclair 29 de dezembro de 2007 Vivenda dos Anjos, Boca do Mato – Cachoeiras de Macacu/ RJ