Como vemos a TV e como queremos ver a escola?





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O que faz um aluno permanecer horas diante daTV e não suportar alguns minutos em sala de aula?  São os diversos estímulos que as suasdimensões afetivas recebem. Já é notória a afetiva relação que os educandos mantêmcom a TV. Ela não oferece a eles apenas entretenimento, mas uma incontrolável necessidadede consumir produtos inspirados em seus interesses e desejos, pois grande partedas escolhas de crianças, jovens e adolescentes é veiculada pelos meios decomunicação; seus símbolos e modos de vida fazem parte das articulaçõesmidiáticas, que são identificáveis como sinônimos de sucesso. Há umaconvergência de afetos que demanda uma ação recíproca de convivência e, atécerto ponto, de dependência. Em nossa relação com a TV, seremos sempre consumidores.Ela nos educa para isso.

Então, quando a televisão é influente agente naeducação, o que proporcionaria à escola uma aprendizagem prazerosa, tãoatraente e contemporânea? Certamente, o afeto terá grande peso nas respostas. Maso que é o afeto? Não é nenhuma nova teoria pedagógica, nem a mais novadescoberta científica para dar-nos melhor qualidade de vida. Trata-se de algoque acompanha o homem desde o nascimento da sua história. O afeto é o que movenossas mentes, sentimentos e emoções na complexidade do nosso ser na interaçãocom a vida. Há tempos, a ciência já descobriu que esse mecanismo inerente àcondição humana é essencial para que haja qualidade na aprendizagem, porque aprendemosmelhor quando amamos. Decerto, quem aprende e quem ensina precisa antes doamor. Na verdade, todo conhecimento possui também a culminância da distinçãoquando se designa ao amor. O amor é a sublimação do saber.





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